
“As pessoas que estão doentes, mesmo achando que não têm sintomas de Covid, não tenham receio de ir às urgências. Vão ser separadas”, referiu Adelina Pereira, Presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina de Urgência e Emergência. A médica internista assegurou que é seguro e que há capacidade de resposta e salientou que, além da Covid-19, continuam a existir outras doenças que precisam de ser tratadas: “Algumas dessas doenças são mais importantes em termos de mortalidade do que a Covid”, realçou.