
Não há tempo a perder, sra. ministra. Este é o momento de o SNS liderar uma resposta global, envolvendo os setores privado e social, que permita aumentar o acesso a todos os cuidados de saúde com uma resposta inequívoca a todos os doentes. Não podemos voltar a deixar alguém ficar para trás. […] O que nos move nesta carta aberta, sra. ministra da Saúde, é a angústia de quem conhece os doentes pelo nome e sabe que o SNS, como está, sozinho não os poderá ajudar a todos. Não há tragédia maior do que esta.