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Expresso, 16 de novembro de 2020
“Impacto no atraso do diagnóstico é dramático”

Os dados são claros. De acordo com números do INE publicados no final de outubro, desde março deste ano houve mais 7396 mil mortes do que a média do período homólogo dos cinco anos anteriores, com a covid-19 a ser ‘apenas’ responsável por 27,5% do total de óbitos.

“Como a gestão do doente oncológico depende da prestação de cuidados hospitalares, o impacto foi significativo”, admite José Dinis, diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas. “Houve diminuição da capacidade de resposta por necessidade de reafetação de recursos e necessidade de remodelar a metodologia de prestação de cuidados clínicos e de suporte”. Numa altura em que a emergência pública provocada pela pandemia se agudiza, o médico explica que a “resposta dos serviços de saúde será sempre condicionada à evolução da pandemia”.

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Notícias

DN, 26 de fevereiro de 2021
Quase menos 200 mil consultas e menos 21 mil cirurgias só em janeiro

A suspensão da atividade programada no primeiro mês do ano agravou ainda mais os problemas dos doentes não covid. O bastonário dos médicos diz que "a … [ + ] SobreDN, 26 de fevereiro de 2021
Quase menos 200 mil consultas e menos 21 mil cirurgias só em janeiro

Público, 18 de fevereiro de 2021
Menor pressão da covid-19 permite aos hospitais retomar consultas e cirurgias adiadas

A diminuição da procura dos serviços de urgência e do número de doentes internados está a permitir aos hospitais retomar ou planear a retoma das … [ + ] SobrePúblico, 18 de fevereiro de 2021
Menor pressão da covid-19 permite aos hospitais retomar consultas e cirurgias adiadas

Público, 11 de fevereiro de 2021
“Vamos regredir anos em termos de indicadores de saúde em Portugal”

"Os doentes têm que estar à nossa frente! Nós estamos a perder oportunidades de acção precoce. Temos que criar mecanismos para que estes doentes … [ + ] SobrePúblico, 11 de fevereiro de 2021
“Vamos regredir anos em termos de indicadores de saúde em Portugal”

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