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Diário de Notícias, 29 de Outubro de 2020
As mortes por AVC estavam a diminuir em Portugal. A pandemia veio estragar tudo

Um inquérito da Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral (SPAVC) em 32 hospitais portugueses mostrou que metade viu o número de doentes com AVC reduzir-se entre 25% e 50%. Num país em que esta continua a ser a principal causa de morte, o medo da covid-19 poderá ser um dos motivos para não chamar o 112 quando surgem os sinais de alerta. “Uma análise risco-benefício que, neste caso, pode ser fatal”, avisa o neurologista Vítor Tedim Cruz.

“Notou-se, de facto, durante a primeira vaga da pandemia, uma redução significativa no número de AVC a chegar às urgências e uma menor ativação da Via Verde do AVC. É provável que muitas pessoas, instalado o pânico da pandemia, mesmo com sinais de alerta, tenham feito uma análise risco-benefício e decidido esperar. Mas, nestes casos, atrasar a ida para o hospital pode ser fatal”, diz o médico, que explica que cada 15 minutos agravam o prognóstico.

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Notícias

DN, 26 de fevereiro de 2021
Quase menos 200 mil consultas e menos 21 mil cirurgias só em janeiro

A suspensão da atividade programada no primeiro mês do ano agravou ainda mais os problemas dos doentes não covid. O bastonário dos médicos diz que "a … [ + ] SobreDN, 26 de fevereiro de 2021
Quase menos 200 mil consultas e menos 21 mil cirurgias só em janeiro

Público, 18 de fevereiro de 2021
Menor pressão da covid-19 permite aos hospitais retomar consultas e cirurgias adiadas

A diminuição da procura dos serviços de urgência e do número de doentes internados está a permitir aos hospitais retomar ou planear a retoma das … [ + ] SobrePúblico, 18 de fevereiro de 2021
Menor pressão da covid-19 permite aos hospitais retomar consultas e cirurgias adiadas

Público, 11 de fevereiro de 2021
“Vamos regredir anos em termos de indicadores de saúde em Portugal”

"Os doentes têm que estar à nossa frente! Nós estamos a perder oportunidades de acção precoce. Temos que criar mecanismos para que estes doentes … [ + ] SobrePúblico, 11 de fevereiro de 2021
“Vamos regredir anos em termos de indicadores de saúde em Portugal”

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